Avesso da cena: A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça

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É irônico que Christopher Walken monte cavalos muito mal, chega a ter medo deles. Por esse motivo o ator quase recusou o papel título de A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow, 1999 de Tim Burton).

A solução foi utilizar um cavalo mecânico e o resto se deve a magia da edição e dublê de corpo para os ângulos abertos. Só prestando muita atenção nota-se a verdade.
E o truque não é nada novo em Hollywood. Aliás, a engenhoca nem foi criado para Tim Burton, produzido já num tempo de efeitos digitais, e sim reaproveitada de um filme clássico.

Ela havia sido criado para Elizabeth Taylor cavalgar em A Mocidade É Assim Mesmo (National Velvet, 1944 de Clarence Brown). Tão bem feito que meio século depois ainda pôde voltar para um set de filmagens.

A equipe apenas adaptou um dispositivo que fazia suas ventas soltarem fumaça e movimentos faciais comandados por controle remoto. Claro, ainda cuidaram para que a aparência dos pelos ficasse o mais realista possível.

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