Escândalo sexual arruinou atriz de Hollywood

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Conselhos de beleza com Joan Bennett! Tai alguém apto a escrever esse tipo de autoajuda, sempre com carinha de banho tomado...

Mas mais que dicas de formosura, a irmã famosa de Constatine Bennett poderia contar histórias picantes. Inclusive na atual onda de biografias cinematográficas iria bem assistir sobre Joan Bennett.

Destruidora de lares em Alma Perversa
Pode não ser hoje lá muito conhecida, mas vivenciou situações dignas de folhetim com tendências a noir. Ao contrário de muitas personalidades que embora ainda famosíssimas ainda, tiveram trajetórias lineares, ou extensivamente já exploradas.

Fatal em muitos papéis como em Alma Perversa (Scarlet Street, 1945 de Fritz Lange), acabou por vivenciar momentos complicados em sua vida. Alvo constante da mexeriqueira Hedda Hopper, no dia dos namorados de 1950 enviou um gambá de presente à jornalista com um cartãozinho escrito “Você fede!”.

Após terminar o casamento com o produto Gene Markey, dez anos mais velho, engatou um romance com o também produtor Walter Wanger. Este seria seu terceiro marido, com quem teve dois filhos, já possuindo outros dois das uniões anteriores

Wanger era dezesseis anos mais velho, raposa de Hollywood, deu novo rumo à carreira da amada. Começou por torná-la morena e descolar personagens com a mesma índole duvidosa do já citado filme de Fritz Lange.

Com o marido Walter Wanger
Até que chegou a seus ouvidos que Joan Bennett estava tendo um caso com seu agente, Jennings Lang, notório conquistador. No réveillon de 1951 o produtor resolveu dar um flagra na adultera e seu amante, ficando de tocaia no estacionamento do lugar em que Jennings Lang trabalhava.

E assim foi! Ao vê-los chegando juntos disparou um tiro certeiro na genitália do agente, que antes ainda negou o affair.  O resto é imaginar a glória dos tabloides e revistas de fofoca!

Com advogados competentes, Walter Wanger cumpriu uma pena leve, alegando insanidade emocional. Saiu da prisão e produziu Quero Viver! (I Want to Live!, 1958 de Robert Wise), filme sobre o sistema carcerário que deu o Oscar a Susan Hayward.

Só deu o divórcio à atriz em 1965, três anos antes de morrer. Com o escândalo, a carreira dela foi totalmente ofuscada, embora não tenha parado de trabalhar no até então veiculo sem prestígio que era a TV, onde conquistou novos fãs graças a série cult Dark Shadows (1966-1971).

O último filme de Joan Bennett foi a obra-prima Suspiria (1977 de Dario Argento). Casou-se pela quarta vez em 1978 com um critico cinematográfico que continuou ao seu lado até seu falecimento aos 80 anos em 1990.

A primeira imagem é um oferecimento 54 mg, a terceira Fanpix

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