De Volta Para o Futuro 2: Ficção VS. Realidade

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Prevejo muitos posts semelhantes web afora! Faltando dois anos para chegarmos à data exata em que Marty McFly desembarcar em De Volta Para o Futuro parte II (Back to the Future Part II, 1989 de Robert Zemeckis) vamos ver no que acertaram.

A coisa mais estranha é que o desenho Jetsons, dos anos 60, acertou muito mais, conforme você confere clicando aqui. Uma sorte é o mundo em que vivemos é menos limpinho do que o 21 de outubro de 2015 imaginado por Zemeckis.

A primeira coisa “futurística” que chama a atenção são os óculos do Doctor Emmett Brown. Não vamos relevar o fator funcional, pra sairmos do Google Glass, talvez comuns daqui a dois anos, mas muito diferentes do que vemos no filme.

Meros óculos de sol são pouquíssimos ousados. Após designs arrojados nas décadas de 90 e 2000 cada vez mais eles ficam simples.

A Nike lançou em 2011 o Mag. Com tiragem limitada, os 1.500 pares foram postos para leilão, com renda revertida à The Michael J. Fox Foundation.

Visualmente parecidos aos do filme, eles não são calçados de forma automática. Não há nada semelhante a eles nas ruas.

E quem diria que após 24 anos, pelo menos aqui no Brasil, os postos de gasolina mudariam tão pouco? Estão informatizados coisa e tal, mas além dos combustíveis serem os mesmos, continuam necessitando de frentistas, bomba, etc.

Patinetes não voam ainda, mas são motorizados. Ainda distantes de serem vistos nas ruas corriqueiramente, servem mais para policiais e guardas de estacionamento se locomoverem.

TV de tela plana é o único acerto involuntário. Se bem que em 1989 elas já eram apontavam em muitas revistas de novidades tecnológicas.

Tubarão 19? O filme do Spielberg teve continuações em 78, 83 e 87, simplesmente não dará mais tempo disto se tornar realidade.

A de 1983 é em 3D, naquele sistema arcaico dos óculos de papelão que seriam quase aposentados por Hollywood. Irônico que em de Volta para o Futuro o Tubarão pula da marquise e a industria cinematográfica voltou a investir na tridimensionalidade.

Os carros também ainda não voam, mas eles têm linhas parecidas com os que vemos no filme. Eles são muito diferentes dos que andavam pelas ruas em 1989.

Se alguém hoje tiver o azar de ser demitido virtualmente será por algo parecido ao Watsapp. Nem de longe será por um tipo de fax.


Michael J. Fox se declarou portador de mal de Parkinson no final da década de 90, criando uma fundação em prol da luta contra doença. Não se parece com ele no futuro imaginário, porque também, continuou sendo uma estrela do cinema, não um pacato suburbano.

Post inspirado em Yonkis. Fonte das imagens linkadas nelas.

Veja também:
Os Jetsons: 5 tecnologias reais hoje

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