Carlos Reichenbach, o Carlão

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O Brasil perdeu nesta quarta-feira (13) o cineasta Carlos Reichenbach. Com o perdão do trocadilho, nosso mais vivo cineasta.

Ativo em várias fases por qual nosso eternamente cambaleante cinema teima em vingar, Carlão dedicou sua existência à sétima arte. De forma ampla.

Mesmo em tempos de Internet, manteve um blog apontando películas obscuras que todos nós tínhamos que ver, e depois, em seu perfil no Facebook. Repleto de memórias e sentimentos, ele entendeu o sentido amplo do compartilhamento virtual.

Seu nome aparece volta e meia de forma positiva nas biografias de gente como José Mojica Marins, Rogério Sganzerla e Guilherme de Almeida Prado. Um homem de cinema além da filmografia que produziu.

Sua morte aos 64 anos tem uma dimensão colossal para a trajetória do cinema do Brasil. Do Marginal ao distribuído via mediafire.

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