Pausa para nossos comerciais

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"Não adianta apelar. Para o King Kong vir rápido, só com o Telecine."

Campanha de 2007, para o lançamento do King Kong de Peter Jackson nos canais Telecine. Até que demorou para o filme de 2005 chegar à TV paga.

E ó, canal desperdiçado pra mim (além dos esportivos, of course) são os de filme. Uma que só assisto o que estou afim, não importa se é inédito pra mim ou uma das centenas de vezes que revejo.

Outra, com a idade fui ficando mais chatinho... Ou mais respeitoso com cinema! Não admito filmes pós 1954 em fullscreen ou entrecortados por intervalos.

Dublados então, intolerância máxima! Além do absurdo de ver a boca do povo visivilmente de outro país falando a nossa língua, são sempre aquelas mesmas duas ou três dezenas de vozes identificáveis...

Foi-se o tempo em que a gente só podia contar com Crepúsculo dos Deuses (Sunset Boulevar, 1950 de Billy Wilder) e A Malvada (All About Eve, 1950 de Joseph L. Mankiewicz), dublados, nas madrugadas da Globo. Norma Desmond com voz da Diabolyn de Cavalo de Fogo, e Bette Davis com voz de Ida Gomes.

[Ouvindo: Attack Of The 50-Foot Woman – The Tubes]

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