A um passo do anonimato

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Martha Hyer, coincidentemente nascida no mesmo dia do que este que vos bloga, pagou um preço alto pelo gênio dificílimo! Descoberta pela RKO, fez “Humpf!” ao estúdio cansadinha dos papeis medíocres aos quais era destinada.

Não renovou contrato e saiu filmando pelo mundo. Japão, Austrália e muitas vezes na Europa até ser novamente seduzida pelos magnatas de Hollywood.

A revista de onde estas imagens foram escaneadas, de 1955, a retrata quase como uma vitoriosa. “Voltou porque a chamaram”. Não dá pra considera-la como sub Marilyn Monroe, porque o departamento de publicidade da Universal a “vendia” como sub Grace Kelly.

54 anos depois, e embora indicada ao Oscar de atriz coadjuvante em 1958 por Deus Sabe o Quanto Amei (Some Came Running), sabe-se que sua principal chance de ser imortalizada na tela grande foi literalmente pelo ralo. Perdeu o papel de Marion Crane em Psicose, após Janet Leigh ter se saído melhor nos testes.

Veja também:
Jayne Mansfield: Êxtase cor-de-rosa
Eva Perón Vs. Libertad Lamarque
Edith Massey, a dama dos ovos
Liz Renay: Vivendo desesperadamente
Aquela que comeu o pão que Hitchcock amassou
Jorginho Guinle - O sedutor fanfarrão


[Ouvindo: O Rosie – “22” Group With Hoes]

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