Sem título

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Padaria
A certa altura de O Corpo, Marieta Severo em lua de mel no Rio com Antônio Fagundes e Claudia Jimenez, vê uma máquina de escrever numa virtrine e comenta com o marido: "Meu diarinho ia ficar tão mais caprichado..." E só Deus sabe o quanto também sonhei em ter uma! Quantos roteiros, contos, e historinhas não foram escritos porque á mão era feio, e um depois ia ter que datilografar tudo! Um dia tive a Gabrielle, da marca Triumph! Sim, com nome de mulher e marca de calcinha! Era temperamental como uma!!! E que sufoco! Quanta coisa vou poder escrever quando tiver um PC! Tudo será mais limpo, será mais fácil, menos maçante... Não que não gostasse de me sentir o Tinhorão em pessoa, tomando cafézinho, cigarro preso no canto da boca e tec, tec, tec! Com meu prórpio suor hoje sou hoje o feliz (?!?!) proprietário do Matusalém! E que culpa! Parece que não o aproveito direito... Me faz pensar que nem sempre é tão ruim assim ter sonhos não realizados!

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